Cor Púrpura

Um retrato subtil daquilo que alguns vêm, alguns fingem que não vêm e outros insistem em não querer ver ...

quinta-feira, abril 27, 2006

Nestas férias deixe o seu telemóvel descansar ...

Vejam só o que dá levar telemóvel para as férias ....
As cadeiras deixam de ser prioridade ...

quarta-feira, abril 26, 2006

First of Top 10

O melhor anúncio de todos os tempos
Passo a citar:

"Quartas-Feiras Terra Viva
às vezes há música ao vivo;
às vezes há comida vegetariana;
às vezes passam-se filmes;
às vezes discute-se;
às vezes há gente;

Só para quem não gosta de previsibilidades ... "

A morada ... não dou ... ou melhor ... está aberta a negociações ...!!!

segunda-feira, abril 24, 2006

"Ser de faz de conta"

Esta história começa quando todas as outras estão paradas … começa quando tudo dorme. É a história de um sonho que não queria mais nada do que tornar-se real; queria ser de verdade. Começa quando o sono se transforma em sonho, já de madrugada. Após umas horas de sono atormentado por réstias de insónias, começa aqui a história de um sonho.
O sonho começa então com todas as coisas boas que a vida tem para nos dar. Um passeio no magnífico jardim de Serralves; um quadro de Dali na parede da sala; um almoço numa torre de uma capital brilhante de um país Europeu; um fim de tarde numa das praias da Tanzânia; um sorriso de quem gostamos; um abraço de um amigo após um dia mais triste que o anterior; um café Blue Mountain depois de um almoço com vista para o Rio; o sabor de uma pastilha elástica; uma chamada de longa distância; uma música que não ouvia há anos; até mesmo o cheiro de um perfume que se usa quando se é criança, enfim; este sonha seria a concretização de todas as coisas boas que sabemos que existem mas as quais não vemos acontecer no nosso dia-a-dia.
O sonho é sem dúvida o sonho mais bonito que alguém pode ter. Mas como qualquer sonho tem um grande contraponto … a desilusão e frustração de quem acorda.
Na verdade, o sonho não consegue ser real; não consegue porque não passa daquilo mesmo, vai ser a vida toda um sonho; um recanto de imaginação que nunca alcança o seu verdadeiro sonho, que era ser de verdade.

sábado, abril 15, 2006

it may need a little push ...

Por vezes a vida é mesmo isto ... passar o tempo a tentar acertar e nunca conseguir ...
Mais vale fazer como diz o Sting ... "Walk in fields of gold"

quinta-feira, abril 06, 2006

Above the Sea

Estou mesmo ali, ao fundo ...
Bem pelo menos vontade de estar lá não me falta ...
O Sol está tão quentinho!!! Humm!
Uma delícia!

“ No desperdiçar é que está o ganho”

O Cor Púrpura tentou de tudo para manter a sua posição; evitar a crítica ao governo a todo o custo. Mas desta vez é difícil de resistir … que me perdoe o executivo de José Sócrates (estão a imaginar-me mesmo a pedir desculpa ao Nosso Primeiro não estão??) mas com esta ninguém me cala.
Na pacatez de uma conversa de mesa de café descobri duas “pérolas” do nosso querido Governo; do nosso Portugal tão Português. Estou certa que muitos saberão do que se trata; e outros como eu não faziam ideia da forma absurda como ainda se “brinca aos governos” em Portugal. Preparem-se; apertem os cintos; se forem contra o Cockpit com a força do embate peço desculpa desde já: O nosso Governo paga 500.000 Euros de renda mensal a um Banco Espanhol, cujo nome não é relevante para a gravidade da questão, como aluguer do edifício em que está sediado o Governo Civil do Porto … Quando na baixa da cidade existem dezenas de edifícios de alguma riqueza arquitectónica, que são património do Estado; mas parecem não ser suficientemente capazes para o efeito como o edifício Espanhol.
Mas há mais … o nosso governo mantém um serviço activo ( o serviço de obturador de consciência) com todos os gastos fixos que manter um serviço implica; quando na verdade o serviço não existe … ou seja não existem obturadores de consciência em Portugal, contudo continua a ser gasto muito dinheiro no serviço.
Pois bem, pensa-se que finalmente foi encontrada a solução para a diminuição do défice em que mergulhámos e do qual nos parecia difícil sair. A solução passa por alugar uns quantos edifícios a Espanha ao mesmo tempo que se vai dando dinheiro a um serviço de ninguém para ninguém e com ninguém …
E Voilá … é só mexer e juntar no fim algum incompetência governativa apenas para apimentar!!!